Informações voltadas ao tratamento Oro Facial com Toxina Botulínica e Preenchedores(Ácido Hialurônico).
Toxina Botulínica e Preenchedores Faciais

Dr. Aristeo Cione Filho Cro-sp 39713
DESMITIFICANDO O BOTOX.
DESMITIFICANDO A TOXINA BOTULÍNICA TIPO A:
10 perguntas para você entender de uma vez como funciona a TOXINA BOTULÍNICA TIPO A
1. Como o produto age?
Quando a musculatura sob a pele está contraída, tensa, a pele se dobra na superfície, gerando sulcos, diferenças de relevo, que são as rugas. Por outro lado, quando essa musculatura está relaxada, a pele mantém-se lisa. Com o tempo, a cútis passa a apresentar lesões na camada mais profunda (derme), como se quebrasse. Essas “quebras” tornam-se rachaduras profundas, que se intensificam quando a musculatura contrai, mas não desaparecem com a musculatura relaxada, são as rugas “definitivas”.
A molécula da toxina botulínica tem a capacidade de bloquear a musculatura da região em que é aplicada. Por esse motivo, pode ser utilizada para fins estéticos e também no tratamento de assimetrias em paralisias faciais, hiperidrose (suor intenso nas mão e pés), distúrbios na bexiga, entre outros problemas de saúde.
2. O que significa “TOXINA BOTULÍNICA PREVENTIVA”?
Quando aplicamos a toxina em uma paciente mais jovem, com a pele ainda intacta, sem rugas “definitivas” por lesões profundas na derme. O intuito é evitar dobras nos mesmos lugares que gerem vincos profundos. Mas a aplicação não é somente preventiva. Ela é também terapêutica.
3. Qual idade certa para começar a usar o produto?
O uso pode ser feito em qualquer idade adulta, desde que tenhamos claro em nossa mente a expectativa e o resultado para cada faixa etária e paciente. Quanto mais profunda a ruga, maior o contraste de luz e sombra. Ainda que tenhamos uma ruga profunda, “definitiva”, o relaxamento da musculatura subjacente reduz sua profundidade, disfarçando a presença delas.
4. Para qual tipo de ruga ou linha de expressão ele funciona melhor?
As rugas mais rasas desaparecem com a aplicação da toxina, enquanto as linhas de expressão mais profundas apenas amenizam.
5. Em quais regiões do rosto o produto é mais eficaz?
O produto é mais eficaz nas partes em que há intensa atividade muscular, com formação de linhas de expressão. Testa (fronte), espaço entre as sobrancelhas (glabela), região logo acima das sobrancelhas, lateral dos olhos e queixo (área do mento).
As rugas mais rasas desaparecem com a aplicação da toxina botulínica
6. Qual diferença entre toxina botulínica e ácido hialurônico?
São produtos completamente diferentes. A toxina tem a função de relaxar a musculatura, amenizando rugas. O ácido hialurônico é um preenchedor, utilizado para dar volume em regiões em que é aplicado.
7. Toxina botulínica pode causar algum tipo de deformação?
Não. O edema (inchaço) é possível nos primeiros dias de aplicação, mas é raro e não definitivo. Deformações causadas pela toxina botulínica são extremamente improváveis. No entanto, se não aplicada com cautela e conhecimento pode gerar assimetrias como diferenças de altura das sobrancelhas, queda das pálpebras, paralisias faciais transitórias, além de efeitos desagradáveis, como incontinência dos lábios, levando a paciente a perder o conteúdo intra-oral (babar).
8. Há limite de quantidade?
Não está estabelecido um limite tóxico para a aplicação da toxina botulínica, mesmo porque, a aplicação é local, com atividade restrita à região onde é aplicada. O bom senso do profissional é fundamental nesse sentido.
9. O produto pode causar alergia?
Sim. É um complexo proteico, que pode causar reação alérgica, embora a ocorrência seja bastante rara. Por isso, é importante conversar com o profissional que vai aplicar e contar seu histórico de alergias.
10. Com o tempo, o organismo cria resistência à toxina?
Em alguns casos, o tempo de ação pode ser reduzido. Isso é mais comum em pacientes que utilizam rotineiramente a toxina botulínica e em quantidade considerável. De uma forma geral, a ação persiste com certa uniformidade.
A EVOLUÇÃO DA ODONTOLOGIA ORO FACIAL
A EVOLUÇÃO DA ODONTOLOGIA ORO FACIAL
Como muitos dizem a Odontologia moderna mudou. Na verdade ela não mudou ela evoluiu a um patamar inimaginável até á alguns anos atrás.
Técnicas Invasivas avançam mais não com tanto entusiasmo e rapidez como as técnicas estéticas minimamente invasivas que chegam fortes e seguras para dominar o atual momento da Odontologia denominada ORO FACIAL.
Atualmente a Odontologia busca uma estética dento labial em harmonia com toda face incluindo nesta busca também agora temos uma preocupação a mais: A PELE.
No decorrer dos anos a pele e também os músculos apresentam seus sinais como rugas de expressão, perda de volume, perda de tônus muscular, apresenta depressões e manchas.
A nova Odontologia Oro Facial traz técnicas inovadoras e com embasamento cientifico para o remodelamento e recontorno Oro Facial.
Destaco os tratamentos com Toxina Botulínica e de Preenchedores Faciais para seguintes condições de sorriso gengival, bruxismo, apertamento dental, rugas naso-genianas, escultura labial, rugas de expressão, coadjuvante para implantes, finalizações de casos ortodônticos, equilíbrio de forças musculares entre outros e tudo isso para harmonização total da face.
Outras técnicas de rejuvenescimento facial (Microagulhamento para indução de colágeno, enzimas e lifting) também vem se destacando de maneira muito positiva com excelentes resultados e combinadas entre si completa a gama de tratamentos para a busca de um sorriso perfeito em harmonia total com a face.
Não fique de fora desta. Habilite-se nesta nova Odontologia e construa um sorriso perfeito para seus pacientes.
ODONTOX® - Toxina Botulínica Odontológica.
Dr. Aristeo Cione Fº
Crosp 39713
Como muitos dizem a Odontologia moderna mudou. Na verdade ela não mudou ela evoluiu a um patamar inimaginável até á alguns anos atrás.
Técnicas Invasivas avançam mais não com tanto entusiasmo e rapidez como as técnicas estéticas minimamente invasivas que chegam fortes e seguras para dominar o atual momento da Odontologia denominada ORO FACIAL.
Atualmente a Odontologia busca uma estética dento labial em harmonia com toda face incluindo nesta busca também agora temos uma preocupação a mais: A PELE.
No decorrer dos anos a pele e também os músculos apresentam seus sinais como rugas de expressão, perda de volume, perda de tônus muscular, apresenta depressões e manchas.
A nova Odontologia Oro Facial traz técnicas inovadoras e com embasamento cientifico para o remodelamento e recontorno Oro Facial.
Destaco os tratamentos com Toxina Botulínica e de Preenchedores Faciais para seguintes condições de sorriso gengival, bruxismo, apertamento dental, rugas naso-genianas, escultura labial, rugas de expressão, coadjuvante para implantes, finalizações de casos ortodônticos, equilíbrio de forças musculares entre outros e tudo isso para harmonização total da face.
Outras técnicas de rejuvenescimento facial (Microagulhamento para indução de colágeno, enzimas e lifting) também vem se destacando de maneira muito positiva com excelentes resultados e combinadas entre si completa a gama de tratamentos para a busca de um sorriso perfeito em harmonia total com a face.
Não fique de fora desta. Habilite-se nesta nova Odontologia e construa um sorriso perfeito para seus pacientes.
ODONTOX® - Toxina Botulínica Odontológica.
Dr. Aristeo Cione Fº
Crosp 39713
Tratamento do Sorriso Gengival com Toxina Botulínica
A estética do sorriso é fundamentalmente influenciada por 3 fatores: dentes, gengiva e lábios. Um sorriso atraente depende de uma adequada proporção desses. Ao sorrir, o lábio superior deve mostrar até 3 mm de gengiva, e a linha gengival deve seguir o contorno do lábio. A exposição de mais de 3 mm de gengiva caracteriza o chamado sorriso gengival.
A maioria dos ortodontistas prefere que a elevação do lábio superior em um sorriso forçado pare ao nível da margem gengival. Já em sorrisos naturais, uma faixa de gengiva é aceitável, pois representaria a expressão humana mais autêntica.
Para muitos pacientes, o sorriso gengival representa uma desordem estética muito grande. Muitos tratamentos já foram propostos, como gengivoplastias, ortodontia e cirurgias ortognáticas. Por serem procedimentos que demandam consideráveis riscos, alto custo e tempo, tornaram-se menos recomendados ultimamente. Contrariamente, o uso do Botox representa um simples, rápido e efetivo método para a correção do sorriso gengival.
Aparentemente a incidência dessa desordem é muito grande, e, em muitos casos é visto pelo paciente como uma anormalidade estética extremamente constrangedora e prejudicial à auto-estima. A prevalência nas mulheres é cerca de duas vezes maior em relação aos homens.
Sua etiologia pode estar correlacionada a fatores musculares, esqueléticos, gengivodentais ou uma combinação entre eles. Um sorriso gengival pode ser causado por um lábio superior curto, coroa dos dentes curta, excesso maxilar vertical, hipertrofia gengival ou hiperatividade dos músculos elevadores do lábio superior. O correto tratamento depende da correta identificação do fator causal, e uma intervenção cirúrgica nunca pode ser descartada.
Em 2004, propuseram que o sorriso gengival fosse classificado de acordo com sua etiologia. Uma linha de sorriso alta pode ser categorizada nos seguintes tipos: dentogengival, no qual há uma alteração na erupção dentária resultando numa coroa clínica menor; muscular, causada pela hiperatividade dos músculos periorais; dentoalveolar, resultante de um excessivo crescimento vertical da maxila e, finalmente, uma combinação de causas.
Os fatores utilizados para a identificação da etiologia são: a distância do ponto subnasal até o limite incisal da coroa dos incisivos; parâmetros oclusais como overbite, overjet e inclinação do plano oclusal; ou parâmetros dento-gengivo-labial como comprimento da coroa clinica dentária, comprimento do lábio superior e o espaço interlabial em repouso e sorrindo.
Em 2010, ainda sugeriram uma classificação de acordo com o tipo de sorriso gengival. Anterior, quando há mais de 3mm de gengiva entre os caninos, com envolvimento do elevador do lábio superior e da asa nasal; posterior, quando há mais de 3mm de #gengiva exposta posteriormente ao canino, tendo uma exposição normal (<3mm) entre os caninos – envolvendo a ação dos músculos zigomáticos; misto, no qual tanto entre caninos quanto posteriormente à eles existem mais de 3 mm de gengiva exposta, envolvendo dois ou mais dos músculos anteriormente citados; ou assimétrico, onde de um lado há maior exposição que de outro, causado pela assimétrica contração desses músculos.
Artigo fonte por favor acessar:
http://www.sorridere.net/
A maioria dos ortodontistas prefere que a elevação do lábio superior em um sorriso forçado pare ao nível da margem gengival. Já em sorrisos naturais, uma faixa de gengiva é aceitável, pois representaria a expressão humana mais autêntica.
Para muitos pacientes, o sorriso gengival representa uma desordem estética muito grande. Muitos tratamentos já foram propostos, como gengivoplastias, ortodontia e cirurgias ortognáticas. Por serem procedimentos que demandam consideráveis riscos, alto custo e tempo, tornaram-se menos recomendados ultimamente. Contrariamente, o uso do Botox representa um simples, rápido e efetivo método para a correção do sorriso gengival.
Aparentemente a incidência dessa desordem é muito grande, e, em muitos casos é visto pelo paciente como uma anormalidade estética extremamente constrangedora e prejudicial à auto-estima. A prevalência nas mulheres é cerca de duas vezes maior em relação aos homens.
Sua etiologia pode estar correlacionada a fatores musculares, esqueléticos, gengivodentais ou uma combinação entre eles. Um sorriso gengival pode ser causado por um lábio superior curto, coroa dos dentes curta, excesso maxilar vertical, hipertrofia gengival ou hiperatividade dos músculos elevadores do lábio superior. O correto tratamento depende da correta identificação do fator causal, e uma intervenção cirúrgica nunca pode ser descartada.
Em 2004, propuseram que o sorriso gengival fosse classificado de acordo com sua etiologia. Uma linha de sorriso alta pode ser categorizada nos seguintes tipos: dentogengival, no qual há uma alteração na erupção dentária resultando numa coroa clínica menor; muscular, causada pela hiperatividade dos músculos periorais; dentoalveolar, resultante de um excessivo crescimento vertical da maxila e, finalmente, uma combinação de causas.
Os fatores utilizados para a identificação da etiologia são: a distância do ponto subnasal até o limite incisal da coroa dos incisivos; parâmetros oclusais como overbite, overjet e inclinação do plano oclusal; ou parâmetros dento-gengivo-labial como comprimento da coroa clinica dentária, comprimento do lábio superior e o espaço interlabial em repouso e sorrindo.
Em 2010, ainda sugeriram uma classificação de acordo com o tipo de sorriso gengival. Anterior, quando há mais de 3mm de gengiva entre os caninos, com envolvimento do elevador do lábio superior e da asa nasal; posterior, quando há mais de 3mm de #gengiva exposta posteriormente ao canino, tendo uma exposição normal (<3mm) entre os caninos – envolvendo a ação dos músculos zigomáticos; misto, no qual tanto entre caninos quanto posteriormente à eles existem mais de 3 mm de gengiva exposta, envolvendo dois ou mais dos músculos anteriormente citados; ou assimétrico, onde de um lado há maior exposição que de outro, causado pela assimétrica contração desses músculos.
Artigo fonte por favor acessar:
http://www.sorridere.net/
Toxina Botulínica altera expressões faciais e influencia sentimentos
Pesquisadores descobrem que pessoas que tiveram a capacidade de franzir o rosto comprometida por injeções de toxina botulínica se consideram, em geral, mais felizes do que eram antes
Franzimos o rosto quando estamos tristes. Sorrimos porque estamos felizes. Mas pode a relação causa-efeito ocorrer na direção inversa? Ou seja: adotar uma expressão de alegria influenciaria nossos sentimentos a ponto de nos deixar mais contentes? Estudos recentes em pessoas que receberam injeções de botox sugerem que nossas emoções são reforçadas – e até mesmo dirigidas – por expressões correspondentes. O naturalista Charles Darwin (1809-1882) foi o primeiro a levantar, em 1872, a ideia de que respostas emocionais influenciam nossos sentimentos. “A expressão livre de sinais externos de uma emoção é capaz de intensificá-la”, escreveu. O psicólogo francês William James (1898-1944) chegou a afirmar que, se uma pessoa não expressou uma emoção, ela não a sentiu de fato. Embora atualmente poucos cientistas concordem com essa afirmação, existem evidências de que os sentimentos envolvem mais que o cérebro. O rosto, em particular, parece ter um papel fundamental nesse processo.
Psicólogos da Universidade de Cardiff, no País de Gales, descobriram que pessoas que tiveram a capacidade de franzir o rosto comprometida por injeções cosméticas de botox se consideram, em geral, mais felizes do eram antes. Os pesquisadores aplicaram um teste de ansiedade e depressão em 25 voluntárias – metade das que haviam recebido injeções de botox, disseram se sentir-se, de forma geral, mais felizes e menos ansiosas. E mais importante: a maioria disse que se sentia mais atraente (embora esse tenha sido o objetivo quando se submeteram ao tratamento estético), o que sugere que os efeitos emocionais não estavam ligados ao reforço psicológico que poderia surgir com um procedimento estético. “Parece que a forma de sentir não está apenas restrita ao cérebro – existem partes do corpo que podem ajudar e reforçar as emoções”, diz Michael Lewis, um dos autores do estudo. “É como um círculo vicioso.”
Em um experimento realizado na Universidade Técnica de Monique, na Alemanha, cientistas avaliaram pessoas que receberam botox com ressonância magnética funcional enquanto pediam a elas que fizessem cara de irritação. Eles descobriram que os indivíduos com botox tinham muito menos atividade nos circuitos cerebrais envolvidos no processamento e respostas emocionais – a amígdala, o hipotálamo e partes do tronco cerebral – quando comparados com voluntários do grupo de controle que não haviam passado por nenhuma intervenção. O conceito também funciona de maneira oposta – aumentando as emoções em vez de suprimi-las. De acordo com uma pesquisa publicada no Journal of Pain, pessoas que franzem o rosto durante um procedimento doloroso relatam ter sentido mais dor do que as outras.
Os pesquisadores aplicaram calor ao antebraço de 29 participantes, que deveriam fazer cara triste, neutra ou relaxada durante o procedimento. Os que exibiram expressões negativas relataram ter passado por mais dor do que os outros dois grupos. Lewis, que não estava envolvido nesse teste diz que planeja estudar o efeito das injeções de botox na percepção da dor. “É possível que as pessoas sintam menos dor, se não podem expressá-la.” Mas todos nós ouvimos dizer que é ruim reprimir os sentimentos – então, o que acontece se alguém intencionalmente suprime as emoções negativas de maneira constante? Um trabalho realizado pela psicóloga Judith Grob, da Universidade de Groningen, na Holanda, sugere que essa negatividade suprimida pode vazar para outra esfera da vida. Em uma série de estudos realizados para sua tese de pós-doutorado, já submetidos para publicação, ela pediu a participantes que olhassem para imagens repugnantes; um grupo deveria esconder as emoções, outro, segurar uma caneta na boca para evitar franzir o rosto; um terceiro grupo podia reagir como quisesse.
Como esperado, os indivíduos nos dois grupos que não expressaram as emoções disseram, posteriormente, ter sentido menos nojo do que o grupo controle. Em seguida, Grob deu a todos uma série de testes cognitivos, incluindo exercícios para preencher espaços em branco. Ela descobriu que os participantes que reprimiram as emoções tiveram desempenho pior em testes de memória e de completar palavras – eles completaram, por exemplo, “gr_ss” com “gross” (expressão de nojo em inglês), em vez de “grass” (grama, em inglês). “As pessoas que tendem a fazer isso regularmente podem começar a ver o mundo de maneira mais negativa”, afirma a psicóloga. “Quando a face não ajuda a expressar uma emoção, esse sentimento busca outros canais para se expressar.”
Ninguém sabe ainda por que nossas expressões faciais influenciam nossas emoções, como parece acontecer. Em nossa mente, associações entre sentimentos e reações podem ser tão fortes que as expressões acabam reforçando nossas emoções – e pode não haver uma razão evolutiva para essa conexão. Ainda assim, nosso rosto parece comunicar nossos estados mentais não apenas para os outros, mas também para nós mesmos. “Eu sorrio, logo devo estar feliz”, diz Grob.
Postado por Gladis galindo reisemberger (Curitiba Pr) http://tecnologiaradiologiagladis.blogspot.com.br/
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